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VILA REAL

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Casa de Mateus

A Fundação da Casa de Mateus, localizada em Vila Real, é uma das instituições culturais mais activas do país.

Em 1980 foi instituído o “Prémio Morgado de Mateus”, atribuído uma única vez, nesse mesmo ano, e também o “Prémio D. Dinis” que todos os anos tem distinguido alguns dos mais importantes escritores portugueses.

Promovem a edição de livros, foram fundadores da Rede Europeia de Centros de Tradução Colectiva de Poesia Viva (1991), fizeram incursões no Teatro e no Cinema.

No campo científico, foi fundado em 1986, com todas as Universidades Públicas e Academias Científicas portuguesas, o Instituto Internacional Casa de Mateus que organiza e acolhe todos os anos, em Mateus, seminários internacionais, juntando investigadores dos mais diversos países para debater diversos assuntos.

Têm a Fundação, deste modo e na vertente cultural, cumprido em pleno os fins a que em 1977 se aventurou.

(fonte: http://www.casademateus.com/home.htm)

Panóias

O Santuário de Panóias, também designado por Fragas de Panóias, foi construído entre os finais do século II e os inícios do século III d. C e localiza-se no Vale de Nogueiras, no concelho de Vila Real. Fica a alguns quilómetros da cidade, tendo-lhe dado em tempos o nome.

É constituído por um recinto onde se encontram três (entre outras) grandes fragas nas quais foram talhadas várias cavidades de diversos tamanhos, bem como escadas de acesso.

Na rocha situada na entrada do recinto foram gravadas várias inscrições - três em latim e uma em grego, descrevendo o ritual que lá era celebrado, os deuses a quem era dedicado e quem dedicava. Uma das rochas foi destruída no século passado, mas foi já reconstituída a partir de leituras e registos anteriores.

(fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Santu%C3%A1rio_de_Pan%C3%B3ias;

http://www.guiadacidade.pt/pt/poi-santuario-de-panoias-20752)

Vila Real é a capital do Distrito de Vila Real, situada na Região Norte e sub-região do Douro, na antiga província de Trás-os-Montes e Alto Douro. Cidade crescida num planalto situado na confluência dos rios Corgo e Cabril, a cidade está enquadrada numa bela paisagem natural, as Escarpas do Corgo, tendo como pano de fundo a serra do Alvão e, mais distante, a serra do Marão. Com mais de setecentos anos de existência, Vila Real foi outrora conhecida como a "Corte de Trás-os-Montes", devido ao elevado número de casas com brasão que então tinha.

(fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Vila_Real)

Cascata de Fisgas de Ermelo

A Cascata de Fisgas do Ermelo está localizada junto à freguesia de Ermelo, no concelho de Mondim de Basto, distrito de Vila Real. Esta cascata é uma das maiores quedas de água em Portugal e uma das maiores da Europa, embora não se precipite numa vertical absoluta, fá-lo através de uma grande barreira, formada de quartzitos, por um profundo socalco. As suas águas separam as zonas graníticas das zonas xistosas das terras envolventes.

O desnível desta cascata, apresenta assim 200 metros de extensão cavados ao longo dos milénios da sua existência pelas as águas calmas, mas perseverantes do rio Olo que nasce no Parque Natural do Alvão.

Antes de se darem início à contínua queda de água, existem a montante lagoas de águas cristalinas muitos usadas nas épocas de verão.

(fonte: http://www.guiadacidade.pt/pt/poi-cascata-de-fisgas-de-ermelo-20825)

Vale do Douro

Obra-prima  da  natureza  e  do  esforço  humano,  o  Vale  do  Douro  é  principalmente  rio,  vinha, paisagem  grandiosa  e  história  milenar.  As  vagas  sucessivas  de  povos,  de  culturas e  crenças diversas, povoaram esta região encravada aos pés das Serras do Marão e Montemuro.  No   rendilhado   da   paisagem   envolvente   deixaram   gravuras   rupestres,   menires,   antas   e edificaram  calçadas,  pontes  romanas,  castelos  medievais,  mosteiros  e  igrejas  de  todos os estilos  e  arquitecturas.  Na  poeira  do  tempo  imortalizaram-se,  nestas  paragens,  lendas  e tradições  da  fundação  da  nacionalidade,  pergaminhos  de  velhos  forais,  narrativas  épicas  de lutas de cristãos e mouros, histórias de fortunas e infortúnios da epopeia vinhateira. A  região  do  Douro,  seca  no  verão  e  gélida  no  inverno,  está  repleta  de  contrastes  - a acrescentar à principal cultura da vinha, a amendoeira e a oliveira são abundantes e marcam a gastronomia  local.   Encontram-se   extensas  áreas   com  solos   agrestes   povoados   por  uma vegetação  selvagem  e,  em  vales  e  planaltos  férteis,  cultivam-se  os  mais  variados  frutos  e vegetais. Na  região  existem  ainda  três  áreas  de  grande  importância  ambiental,  o  Parque  Natural  do Douro  Internacional,  o  Parque  Natural  do  Alvão  e  a  Paisagem  Protegida da  Albufeira  do Azibo, que nos permitem embrenhar no meio da natureza e descobrir miradouros, quedas de água,  nascentes,  praias  fluviais,  plantas  raras,  animais  selvagens  e  muitos  outros  tesouros escondidos.  Na  região  do  Douro,  a  natureza  conseguiu  adaptar-se  às  mãos  trabalhadoras  do homem  da  lavoura,  assim  como  este  conseguiu  preservar  a  natureza  e  manter  a  sua beleza intacta. Esta região é actualmente explorada para fins turísticos, entre outras, pela Douro Walk, uma empresa  criada  e  auxiliada  pela  Incubadora  de  Empresas  da  UTAD  que  disponibiliza  um conjunto  de  produtos  estruturados  que  abrangem  caminhadas  pela  natureza  e  percursos  de touring  cultural.  Entre  os  muitos  pontos  de  interesse,  existem  as  magníficas  vistas  dos miradouros,  maravilhosas  praias  fluviais,  caminhadas  pelas  vinhas  e  socalcos,  mosteiros cistercienses e modernas adegas desenhadas por importantes arquitetos. Estamos igualmente vocacionados para acompanhar grupos motards em percursos por nós desenhados.

(fonte:http://www.douronet.pt/default.asp?id=54&;

http://www.dourovalley.eu/paisagem;

http://www.dourowalk.pt/)